sábado, 5 de dezembro de 2009

ao longo do projecto desenvolvi este pensamento e acreditei nele.
Ainda acredito e ainda não me esqueci.

se abdicarmos de tudo aquilo que não precisamos, de todas as necessidades imaturas, egoístas e futeis, conseguimos ser tão puros como quem nos criou, a Terra.

A natureza que ainda permanece intocavel pelo homem é nossa irmã, mas só quando nos tornamos tão simples como ela.


Inês Silva.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

O porque do livro?!?

Estava no profile do facebook de uma amiga quando vejo no status
"A beleza deve ser convulsiva, ou não o é"
respondo-lhe

"Francisquinha Murias 'A beleza deve ser convulsiva ou não será beleza...'
November 13 at 12:05am

Vera Costa andre breton... suuuuuuuuurrrrrreeeal :)
November 13 at 12:14am"

Depois disto troca-mos umas boas palavras e ela falou me deste livro, achei bastante interessante e vim aqui partilhar com voces.
A vera é estudante de belas Artes e ainda vai dar que falarr!!! ahah

Um bom livro....

História da Beleza de Umberto Eco
Para quem gosta de ler
É carote foi por isso que ainda nao o comprei!! Mas pelo que oiço é fantastico mas dificil tb!

GOOD LUCK

A tal frase......

"Beauty is not caused. It is"
Emily Dickinson 1830-1886

domingo, 15 de novembro de 2009

E se eu encontrar beleza no instinto?

Jogo do mata:

2º dia:

Como observadora: Normalmente, quando nos atiram com uma bola, a parte do nosso corpo que está a ser "atingida" retrai-se.

Como intérprete: Essas partes do nosso corpo retraiem-se inconscientemente. É um tipo de defesa que o nosso inconsciente tem para nos proteger.
Quando o jogo acabou (quando deixei de ser "alvo"), a reacção que o meu corpo tem é de alívio.
Nota: Protego-me, várias vezes, virando-me para a parede (uma das coisas que descobri com este jogo e quando vi o vídeo.)

3º dia:

Como observadora: A Marília, Tânia eFlávia, às vezes, protegem-se só a pensar em si próprias, mas, às vezes, recorrem-se umas às outras (principalmente a Tânia com a Marília, a Flávia protege-se mais a ela, ou seja, não recorre muito às outras).
Em geral: Vi medo e protecção em todas.
Protegeram-se tanto com as mãos, como a encolherem-se e até mesmo usando-se umas às outras como protecção.

Como intérprete: Senti uma necessidade de me proteger (encolher-me e também proteger-me com as mãos), mas também de fugir.
Quando estava em grupo protegia-me mas escondia-me também através de alguém, comose essa pessoa fosse uma barreira que me protegesse ainda mais.
Ao fazer o tipo de jogo, que tanto estava a atirar com a bola como a seer atingida por ela, senti a mesma necessidade de me proteger e de fugir. Estava,no entanto, a ser mais surpreendida, logo as reacções eram mais e maiores.




Marlene Granja

sábado, 14 de novembro de 2009

e se o meu corpo reconhece beleza numa árvore?

Após a experiencia B...

Após a experiência B, vejo sinceramente uma viagem ainda não completa. A procura da essência ainda nem vai a meio! O dia de ontem marcou o grupo e marcou aqueles que connosco partilharam da experiência B.
Foi um caminho dificil, mas por vezes nós complicamos ainda mais!! Adorei viver isto e depois de apresentarmos os nossos projectos vejo que foram precisos os anseios e até os medos de B para tentar encontrar a beleza.
Percebemos então que nao é preciso realmente o resultado mas simplesmente mostrar aquilo que sentimos e vamos continuar a sentir.. Menos é igual a mais, menos é mais que mais!
A minha experiencia enquanto participante, observadora, documentarista, etc.. Foi...?!?!? Aaaaltamente! ahah. Achei demais algumas pessoas a quem fizemos a nossa prova dos 9! As reacções completamente diferentes destas foram engraçadissimas e podermos partilha-las com voces foi optimo para o meu caminho e o caminho dos meus colegas! Apesar de achar que para muitos a compreensão foi pouca ( tens que me desculpar teresa, mas algumas ideias ainda permanecam)!!! Vou continuar neste processo e quem sabe contigo Teresa encontrar mais um E SE.... e se o meu corpo reconhece beleza na teresa!? Lol! estou a brincar..
Até breveee
P.s quanto as ondas do mar, eu consigo reconhecer logo beleza!!

Os meus comenarios sobre algumas partes da experiencia obtida.

Devido a uma enorme existencia de falta de tempo vejo-me obrigado a comentar este blog só agora, após todo o processo finalizado. Peço desde já desculpa a todos por esta enorme falha minha, ainda fui mantendo a Teresa a par do que escrevia no meu livrinho de apontamentos, mas pronto de qualquer forma aqui vai:
vou começar por falar num dos primeiro exercicios, experienciado no dia 5/11, onde o 'e se...' proposto é: 'e se.. cada cm2 do nosso corpo expressa-se beleza?'
''O clima criado, e depois de sintetizada a predisposição para a tentativa de execução de um exercicio onde nos confrotamos com a ideia de tudo, e simplesmente nada, o movimento, os pequenos pormenores serem parte dessa beleza que se pretende encontrar, verificamos a existencia de uma confiança tal que nos faz estar atentos aquilo que o nosso corpo quer fazer, é criada uma intenção no movimento que o torna simplesmente belo.
Esta é a parte em que nos apercebemos que não há lugar para uma 'tentativa de ser' mas sim 'ser mesmo'.
depois da experimentação deste exercicio, desperta-se para mim a relevancia da intenção e interiorização do pressuposto: 'e se...eu...' quando se esta para ser, tem que se ser mesmo. Ali, naquele determinado espaço e momento, abstraido do que nos rodeia e das possiveis discriminações, é necessário nao ter a intenção de mostrar, mas sim realmente senti-lo.''

Outros dos meu comentarios é a um dos exercicios, no qual o objectivo era tentar reconhecer beleza no corpo de outros. O comentario da marilia a este exercicio referenciou parte do que vai surgir no meu comentario pois lá para o meio tvemos uma situação comum a ambos que foi bastante estranha.

E se o meu corpo reconhece beleza no corpo de outros?
A tentativa interiozada de tentar retirar uma perspectiva positiva, daquilo que é observado, fez-me que, como o simples, racionando de forma diferente, se pode tornar tão belo.
'os pequenos detalhes que podem tornar algo magnifico.'
De certa forma para mim, não foi facil 'tornar' belo, tudo aquilo que me rodeava, ate consegui interioriza-lo, mas perde-lo tambem foi muito facil com um simples virar de costas da Melanie, que de certa forma me transmitiu rejeição, coisa á qual eu nao lidei muito bem com a situação.
O tipo de reacção certamente , como em tudo, é influenciado por experiencias de vida anteriores.
Durante a experiencia o sentimento altera-se na minha opinião, essencialmente devido a uma associação livre patente no nosso inconsciente com aquilo que foi outrora experienciado. O receio de ser rejeitado, a necessidade do proximo, e a forma como lida-mos com as nossas relações conjugais são aqui experienciadas. A confiança no próprio e a falta dela, assim como a confiança no outro.
e... perante as vivencias e acontecimentos daquele determinado momento.
quando realmente o meu corpo sente essa beleza existente no corpo de outro, forma-se um sentimento insaciante de me colocar numa predisposição tal para ele onde ai ja não responde o consciente, mas sim o biológico. A entrega é tal que ambos os corpos racionam por um só e ambos os pensamentos reflectem o que sera benefico a ambos.
Depois de uma pequena conversa com a Teresa onde ela realçou um determinado momento durante a execuçã do exercicio em que a Marilia se coloca sobre mim e eu não ter aceitado aquele gesto, em que de certa forma, o sentimento obtido pelo observador se tornou de rejeição. Após esta observação, pus-me a pensar, terei tido esta atitude devido a uma falta de interiorização do pressuposto correcto e do pretendido, pois se realmente tivesse interiorizado o sentimento proporcionado resultaria povavelmnete num sentimento de entrega, e não de repulsa. Mas ai, ponho-me realmente a pensar: terá sido uma má interiorização do pressuposto, ou será aquela a forma como lido com quem de mim se aproxima. possuindo todo aquele brilhar no olhar?
Poderei ter achado aquela atitude alsa, o que fez com que de certa forma tivesse alguma repulsa? ou poderá ser um mecanismo de defesa, de desvalorização do outro para manter a minha propria segurança sentimental?
Acho que depois de tudo, este exercicio e esta decomentarização, se tornou para mim não só uma mera tentativa de experimentação, mas sim, uma auto-analise do meu consciente e inconsciente á forma como lido com possiveis relações.

''objecto de introspecção'...


e por fim, peço desculpa por qualquer erro gramatical ou semântico, isto é apenas um brainstorm feito e expelido pela minha mão direita a pegar numa caneta numa das viagens de comboio comuns no meu quotidiano entre S.Bento e Espinho. ideias desorganizadas, directamente do que mais se aproximam do meu inconsciente.

PS.

Este Projecto só acaba aqui se vocês o quiserem. O mesmo se passa com a vossa contribuição para este blogue. Este espaço é vosso, usem-no para partilhar a B do vosso dia a dia.

Abraço T

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Pós Mostra

Quero dar-vos um grande beijinho e agradecer o que nos deram hoje.

Acho que não esteve só lá a B mas quase o alfabeto todo.

TP

Ps publiquem os vossos vídeos que integraram a apresentação.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

12 de novembro, 2009 Grupo de Marília, Claúdia, Tânia, Marlene, EdeL, Flávia.

1º dia começamos por decidir entre todos qual a questão a trabalhar foram dadas muitas epoteces tentamos depois dentro dessas encontrar algo em comum em todas chegamos a questão : E se encontrar-mos a beleza no inconsciente? E a partir dai começamos a pensar como desenvolver uma questão tão abstracta, decidimos pesquisar sobre as possibilidades em casa e também filma-mo-nos a dormir .

2º dia ocorreu uma entrave ao nosso trabalho faltaram 2 elementos no quais um deles tinha ficado de gravar o video e trazer, isto é, tivemos que começar praticamente do zero tinha-mos pouca pesquisa mas daí acabou por nos tirar bastante trabalho porque o grupo só tinha aquele material dai de falarmos de pedir-mos ajuda a colaboradora Teresa Prima chegamos a conclusão que deveria-mos de retratar dentro do inconsciente o instinto. Surge-nos outra pergunta: E se encontrar-mos a beleza no instinto? E a partir dai pensamos numa maneira de treinar-mos isso e optamos por um jogo em que estava-mos todos na sala dividas e o objectivo era surpreender uns aos outros, mas não estava a funcionar muito bem, então a colaboradora decidiu intervir e deu-nos uma ideia mágica, que coincidia em ela filmar as nossas atitudes perante uma câmara em que uma pessoa ficava perto da parede e a outra ficava a atirar a bola de papel. e o restante do grupo ficavam de observadores.

3ºdia começamos por explicar o que tinha-mos feito a um dos elementos do grupo que tinha faltado, depois optamos por fazer mais experiências com mais bolas com mais pessoas na parede e noto que para mim foi bastante importante.
Marília

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Hoje, realizámos cinco filmagens com cinco pessoas diferentes e que não estavam contextualizadas na nossa pesquisa. Após as experiências conversámos com os participantes de forma a sabermos quais as sensações provocadas.

Concluímos que perante o desconhecido as pessoas convidadas a participar tiveram uma reacção, no geral, de indiferença à situação, rejeição, desconforto, incompreensão e exposição. No entanto, na vivência da Alexandrina, ela descreveu que inicialmente foi estranho mas depois sentiu curiosidade, suavidade, vento e frescura, uma vontade de responder e interagir da mesma forma.


Em relação a nossa experiência enquanto grupo, achamos que foi uma procura instável e muito intrigante, pois a situação criou um núcleo de emoções que despertou uma enorme curiosidade. O gostar de estar ali, de sentir a experiência, o gosto, o desejo, a envolvência, o dar e receber. Tudo isto abriu a nossa consciência para novos horizontes, procurar em estímulos simples mas que são infindáveis. Achamos que reconhecemos beleza no processo, na maneira de ver as coisas.
Agora as coisas simples já não são só coisas simples, se tiverem o nosso olhar tornam-se extraordinariamente complexas.
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Bruno, Fransisca, Marcela, Rita, Rute

A decorrer o processo de procura

A ideia inicial da procura era encontrar o belo da árvore. Como ja referi ontem decidi-mos ir ao seu encontro e tocar.lhe para sentir o que esta nos poderia dar.
Várias sensações, toques diferentes, emoções diversas.
Olhar para ela, sentir a sua necessidade de toque, "ouvir" o que ela nos pedia, dar e receber, querer encontrar a sua beleza com alma aberta, mostrar aos outros a nossa cumplicidade, o nosso intimo, a vontade de lhe tocar sem nos aperceber-mos disso.
Receber sua energia e disfruta-la como se fosse a ultima vez a poder-mos sentir.
A o sentir o seu poder natural acaba.mos por nos deixar ir pela força da natureza, flores, insectos,terra, movimentos inspantaneos sensações únicas.
A conclusao que retira-mos desta bela experiencia foi que não percisa-mos de lhe estar a tocar , mas sim pensar no que lá há de belo e sentir, tranpostar a sua beleza para dentro de nos.

Daniela Moreira, Maria Inês, Maria Eduarda, Rui, Sofia

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Pós experiência

E se o meu corpo reconhece beleza numa árvore?

devido a uns prolemas tecnicos o Rui nao conseguia postar aqui o texto e eu posto por ele.


"Decidimos ir ao encontro do nosso "objecto de estudo" uma árvore, manter o contacto com ela.
Ao inicio sinceramente senti que as coisas estavam a ser um pouco forçadas, estavamos a ter um certo fingimento ao tentar ter uma ligação/relação com ela.
A Inês para quebrar esta ligação falsa de repente pegou numa folha e começou a mexer nela, depois de repente começou a brincar com ela até que quando demos por nós ela estava tão dentro que parecia ter uma relação incrivel com aquela pequena folha, era lindo ver aquela cena, estavam tão intimas, dizia mesmo que havia uma ligação entre elas!
Depois fizemos vários processos, aos quais a árvore já nao era o nosso objecto principal mas sim a natureza.
A daniela manteve contacto com a terra tendo os pés descalços. a eduarda deitou-se sobre a arvore tocando nos ramos folhas e tronco, parecia tao serena, gostei. A sofia manteve contacto mais visual e fisico tocando nos ramos com as maos.
Eu peguei em folhas de um ramo, comecei a tocar lhes e a acaricia-las, quando dei por mim estava a cheira-las e a passa-las pela minha cara, senti-me em paz naquele momento. foi uma sensação estranha como me entrei a um simples ramo com folhas e o facto de ao inicio estarmos preocupados com estarmos a ser observados e filmados foi dificil, mas muito rapidamente deixamos de ligar a isso e conseguimos ter esta ligação com a mãe natureza, encontramos o estado de calma nela.
Foi bom, e deu para perceber melhor o objectivo pretendido."

Rui Pissarra
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Após as improvisações aconteceu um progresso na instalação. Criou-se uma intimidade que evoluiu consoante reacções contrapostas. Era como se houvesse um "querer – não querer", isto é, por um lado os arrepios e o gostar da situação provocavam um desejar, uma ânsia para que a experiência se repetisse, por outro lado era desconhecido quando iria acontecer um novo sopro o que estimulava a incerteza. Este fluxo foi interessantíssimo na medida em que a vontade de estar ali e sentir tudo aquilo, cresceu.

Para amanhã a nova sugestão é realizar o processo com pessoas que desconhecem o projecto B, deixá-las experienciarem a situação e pedir-lhes que documentem o que sentiram.
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Bruno, Fransisca, Marcela, Rita, Rute

Árvore.

insegurança, segurança, brincadeira, atenção, curiosidade, sensação, reacção, tacto, loucura, tranquilidade, afecto, intriga, energia positiva. (pensamentos enquanto participante)

querer repetir, ao ver o video senti outra vez tudo o que senti no palácio, estando num espaço diferente, segurança, atenção duplicada, risos, cosnciencia, afecto. (enquanto observador)



Enquanto estive em contacto com a árvore apercebi-me que a árvore era um pequeno pretexto para estarmos em contacto com a força da natureza. Gostei da minha experiencia, pois estive nela desde o momento em que entrei no palácio de cristal poir vi uma folha no meio de muitas que me chamou a atenção, então andei sempre com ela na mão a brincar e a conhece-la até á árvore escolhida, aí sentada ao lado da árvore continuei a brincar com a minha folha a senti-la( em várias partes do meu corpo como mãos, boca, nariz e pescoço), observa-la, cheira-la mas o que mais gostei de sentir foi que estava realmente a gostar da tal folha, houve uma ligação.
Usamos o filme como meio para documentar e não só, até porque usamos o filme para nos vermos em contacto com a natureza e documentar as reacções que o video nos provocou.
O video acabou por nos mostrar a diferença do movimento genuino e espontaneo do movimento já criado e recriado que já está imposto inconscientemente nos nossos corpos e mente.
Para amnhã pensamos em trazer as sensações que sentimos hoje graças á energia que se criou entre o corpo e a natureza para dentro do estudio, ainda não sabemos como mas um dos passos que vamos dar é mostrar a cada um os pensamentos que tivemos e escrevemos.

Maria Inês

Experiencia do contacto com a arvore

Hoje eu e o meu grupo fomos ao palacio de cristal,onde escolhe-mos uma arvore para poder-mos saber qual a sensação de lhe torcar e o que poderia-mos encontrar nela.
Decidimos filmar para depois visualizar-mos e ao ver o video poder falar sobre o que estava-mos a sentir naquele momento.
No inicio da experiencia , confesso que nao foi nada facil , nao me estava a sentir a vontade pelo facto de me estarem a filmar ,levando-me a cair na tensação de fazer por querer e nao por me deixar levar pelos instintos, mas passado um tempo comecei a sentir a terra como se fosse minha , como se fizesse parte do meu SER, aí sim deixei.me levar pelas sensações que esta me transmitia.
Ao ver o video, apercebi-me da diferença do fazer "provocado" e o "deixar acontecer".
A experiencia acho que foi bastante boa , porque se nao sentisse-mos estas sensações que a arvore nos deu nunca iria-mos conseguir trazer para dentro de um estudio essa sensação tao maravilhosa.
Na arvores encontrei o quanto os pequenos promenores podem ser importantes e gratificantes.

Daniela Moreira

terça-feira, 10 de novembro de 2009

exemplo

compram-se as laranjas e decide-se o que fazer com elas, um sumo au naturel, um bolo de bolacha, banana esmagada com sumo de laranja, laranja fatiada com açucar...
como saborear a essência?

Quanto mais se define a receita melhor saberá o prato.
bjs t

Pequenas coisas que revolucionam o mundo

http://www.youtube.com/watch?v=ivg56TX9kWI&feature=player_embedded
e se o meu corpo reconhece a beleza em contacto com uma árvore?

começa-mos por documentar todas as sensações que este trabalho nos provoca do inicio ao fim.
Para começar vamos-nos filmar uns aos outros em contacto com uma arvore, contacto visual e contacto fisico. Depois de todos filmados, vamos visualizar o filme. É normal que ao estar em contacto com a arvore e depois quando visualizarmos o filme vamos sentir algumas sensações e obrigatoriamente essa sensações vão ser logo documentadas. O video nesta fase do trabalho vai funcionar mais como uma lembrança das sensações, gestos, reacções e olhares que tivemos com a árvore, pois estamos mais interessados nas sensações que a arvore e a força da natureza nos possa provocar do que propriamente só na árvore. Queremos que tudo o que seja documentado seja tabém transmitido no trabalho.
Aproveitamos a tarde e vamos fazer um piquenique ao pé da arvore escolhida.


Maria Inês, Maria Eduarda, Sofia, Daniela, Rui Pissarra.
e se eu reconhecer beleza num estado de inconsciencia ?

nos vamos começar por delinear a nossa propria definiçao de estado de inconsciencia . vamos gravar nos a dormir , que e um dos estados de inconsciencia mais naturais e depois vamos observar e documentar.
depois vamos definir exactamente onde vamos trabalhar, dentro dos estados de inconsciencia e transpomos isso para o espaço.

Claudia , Edelberto, Tania, Marilia, Marlene e Flavia.

E se o meu corpo reconhece beleza ao soprar no teu ouvido?

Levantar da hipótese e metodologia a seguir

Decidimos que iríamos criar uma imagem íntima, num espaço pequeno e acolhedor. Trabalharemos na improvisação a pares e com a gravação destas improvisações. Esta imagem que pretendemos procurar é uma brincadeira com este sopro, tornar o espaço privado e alheio ao exterior.

Durante a improvisação haverá documentaristas e espectadores a tempo real. Após as gravações visualizaremos o resultado dos vídeos e discutiremos as situações encontradas e, posteriormente, vamos definir os métodos a adoptar.


Bruno, Fransisca, Marcela, Rita, Rute

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

segunda-feira,9 de novembro de 2009

E se o meu corpo encontrar beleza num simples olhar?

Marília

segunda-feira,9 de novembro de 2009

e se o meu corpo encontrar beleza num simples olhar

E se o meu corpo reconhece a beleza no corpo do outro

Eram quase 17 :00 e surge a pergunta :

- E se o meu corpo reconhece a beleza no corpo do outro ?

Estava com muito frio e só queria encontrar alguma maneira de me aquecer, mas sozinha vi que não estava a conseguir, o meu corpo procurou e procurou maneiras e técnicas para o fazer e nada, então a única maneira foi procurar o corpo do outro, então aproximei-me do Pedro mas ele não reagiu, por momentos estava a começar a sentir beleza no calor que estava a sentir vindo do corpo dele, mas ele afastou-se, e a outra forma que o meu corpo encontrou foi no rosto da Maria Inês aquele olhar quente e meigo me aqueceu e me fez sentir muito bem, encontrei a beleza no seu olhar, no seu sorriso, e no que a rodeava. Foi um momento único.


Marília
hoje vi o Solista por sugestão da Teresa, e sem dúvida que aquele filme é algo de especial.
Fez-me sentir um conjunto de sensações que o cinema nunca me tinha transmitido, a simplicidade naquele filme foi fundamental e o amor pela música também, ainda não sei se me inspirou para o trabalho ou não mas sem dúvida inspirou-me a ver certas coisas da vida de outra forma, a aceita-las como elas são e sem as tentar mudar, porque a sua origem é que é valorizada, porque é a sua origem a experiencia de vida, os obstáculos e vitórias passasdas e presentes que faz este filme tão especial.
A valorização das coisas pequenas, como por exemplo quando o músico recebe aquela pequena e branca estatueta de beethoven; ficou tão feliz e hipnotizado durantes uns grandes segundos por aquele presente, e essa reacção foi para mim um momento de magia entre tantos outros que este filme retrata.
É belo.

Maria Inês

hipóteses

e se eu encontrar a beleza numa árvore?
e se eu encontrar a beleza no simples andar?
e se eu encontrar beleza no som de um violino?
e se eu encontar beleza na nudez?

Maria Inês.

domingo, 8 de novembro de 2009

momentos de iluminaçao

e se o meu corpo reconhecer beleza no som da guitarra ?
e se eu reconhecer beleza ao sentir a tua respiraçao ?
Claudia

O levantar da hipótese

"E se o meu corpo reconhece-se a beleza em cada gota de orvalho?"

Daniela Moreira

Levantar da epotese

Processo B: a) LEVANTAR DA HIPÓTESE

E se o meu corpo reconhece beleza nas ondas do mar?

Reflexão

Ao contrário do que dizes Cláudia eu senti uma evolução, esta tem se vindo a revelar aqui neste espaço virtual, que é isso mesmo: outro espaço onde continuamos a nossa reflexão e trabalho. Eu sinto crescimento na vossa experiência (comum): Bruno, Marlene, Daniela, Edelberto, Francisca, Maria Inês e Claúdia.

O trabalho que vos proponho parece muito simples mas como vocês próprios já experienciaram isso é só uma aparência. Talvez agora olhem para a performance B que fiz com o grupo actualmente no 12º do vosso Curso com outros olhos e percebam que “ser e estar” como conceito e prática em cena é de uma enorme complexidade. Exige tanto ou ainda mais treino do que aquele que precisamos de modo a executar dez piruetas. È um trabalho que não começa e acaba no estúdio, é um trabalho que é no fundo um modo de vida. É um desejo de viver pleno a todo o instante.

E o ponto máximo da resposta Francisca, vais talvez atingi-la (mas como sempre disse não a procures com a ânsia de a atingir mas com o prazer de a procurar) quando o teu ser precisar tão dela quanto de ar para viver, quando tu a começares a ver em todo o lado e o mundo se alterar perante os teus (mesmos) olhos. E não há tempo que dite este processo.

E quanto à próxima semana espero que os vossos Projectos B reflictam as vossas visões sobre o papel e função da B na actualidade, como sugeria Tadao Ando.

E sejam simples nas vossas escolhas e processo, citando a Maria Inês: como “a luz a tentar entrar desesperadamente por baixo da porta” mas fazendo ver que a luz passa sem esforço nós é que desesperadamente precisamos dela.

Teresa
E se o meu corpo reconhece beleza ao soprar no teu ouvido?
Bruno

E se o meu corpo reconhece em cada centímetro, 1 centímetro de beleza?

É sensacional como o nosso corpo nos leva a fazer "gestos" tão bonitos, tão naturais, tão nossos. Ouvir o que o nosso corpo nos diz e segui-lo é a forma mais verdadeira de mostrarmos quem somos e como vemos e o que vemos como beleza em nós.




Marlene

Importância da beleza

A beleza é importante para que tenhamos uma visão mais positiva de tudo. Faz-nos sentir mais seguros.



(Já tinha isto como comentário, mas resolvi pôr como mensagem)



Marlene

E se o meu corpo reconhece beleza no aqui e no agora?

Senti que me libertei mais. Apesar, de algumas vezes, o que fizemos, não ter sido tão verdadeiro.
Acho que tanto um grupo como o outro caiu no exagero apesar de reparar mais nisso no primeiro grupo (também foram o primeiro, têm desculpa :p).


Marlene

sábado, 7 de novembro de 2009

E se o meu corpo reconhece beleza em estar no aqui e agora?
.
Após uma improvisação da Teresa Prima e da Teresa Santos, ambos os grupos tomaram actuações completamente diferentes daquelas que tinham tido até ao momento. Passou-se de um estado de desconfiança ao um ambiente exagerado. Esquecemo-nos do deixar acontecer e forçámos o aparecimento dos momentos, que supostamente seriam verdadeiros. Apesar de tudo isto, acho que foi essencial quebrar com o registo dos encontros anteriores de uma forma tão extrema. Agora é só encontrar um meio termo, peculiar condição.
Bruno

Vejam lá...

...

o que acontece quando verdadeiramente damos ao outro corpo aquilo que ele precisa e quando aprendemos com ele a conhecer o nosso próprio corpo. Observem também quando isso não acontece...

ps. comentários em breve. Bom fim de semana.
ps2 Sugestão de cinema que talvez possa inspirar a próxima fase B: "O Solista", é belíssimo!

e se o meu corpo reconhece beleza em estar no aqui e agora ?

ontem tambem nao senti nenhuma evoluçao ..
o genero de circo que criamos foi um exagero necessario para podermos encontrar o verdadeiro equilibrio entre os dois extremos. foi como um acordar e ter uma noçao mais real e concreta ..
acho que isso aconteceu com os dois grupos e que foi bom para todos .

Cláudia

' e se o meu corpo reconhece beleza no corpo do outro ? '

neste desafio senti uma infinidade de possibilidades mas a que me atraiu mais foi a brincadeira que iniciei com o bruno . gostei imenso porque ele percebeu logo o desafio e entrou na brincadeira muito facilmente e a situaçao foi se desenrolando e o mais interessante para mim neste tipo de jogos e que nunca sabemos o que o outro vai fazer e como vamos reagir a isso .
no outro grupo, pareceu me que nao foi tao natural mas mesmo assim teve momentos 'magicos' como a Teresa diz .

Cláudia

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

E se o meu corpo reconhece beleza no aqui e agora?

Opá, este foi sem duvida aquele dia que eu precisava para acordar. Depois da demonstração das Teresas recebi outra prespetiva de beleza que ainda não tinha conseguido perceber.
Claro que quando fomos em grupos fazer o exercicio caimos no exagero mas soube bem, acho que precisamos de conhecer o extremo para depois sabermos onde podemos ir e onde não. ganhei consciencia que sou das pessoas que cai mais nas "tentações" até porque a minha reação as coisas que desconheço em todas as situações dentro ou fora do workshop é ir logo á fonte desse tal desconhecimento, não esperar por aquilo que o desconhecido me pode fornecer e que pode depois ter reações no meu corpo, sou apressada e provoco depois as siuações provocadas, pensadas e sem a tal magia. Ao longo destes dias acho que tenho vindo a ter uma noção diferente sobre o meu corpo, reacções do meu corpo e como lidar com ele, "falar" com ele e com o dos outros também.

Maria Ines
Aqui e Agora
A beleza exagerada deixa de ser beleza e passa a um estado duvidoso e inconstante...na qual não gostamos de ver; Acrescentasse um ponto ao ponto e estremece...
Edelberto

E se o meu corpo reconhece beleza nos outros corpos?

Nesta aula senti uma grande pressão por já não estar a trabalhar sozinha mas sim na presença do outro. Senti que as vezes não me deixava levar e sentir os outros e deixava-me ficar sozinha.
Achei que alguns "simples toques" provocados por mim e por outros não foram espontaneos e foram pensados e criados antes de acontecerem mesmo que tenha sido inconscientemente, por isso não tiveram aquela magia. Movimentos, toques, olhares forçados ás vezes vale mais se não existirem.

Maria Inês

E se o meu corpo reconhece em cada cm2, 1cm2 de beleza?

Nesta aula tive uma atenção particular nas minhas mãos, apesar de ser das partes do meu corpo que menos gosto tentei perceber o porquê disso. Tentei ve-las em diferentes prespectivas e posições mas cheguei a um ponto que já não sabia o que fazer e foi aí que percebi que devia deixar de pensar tanto e sentir mais.
Quando comecei a sentir a atmosfera que rapidamente se formou no meu grupo comecei a entrar num mundo completamente á parte como se a minha cabeça voasse sobre tudo menos na aula. Foi uma sensação optima apesar de ter ficado ausente, mas mesmo assim valeu a pena.

Maria Inês

Beleza.

O significado de beleza para mim sempre esteve em constante mudança, dependendo sempre das prespectivas que vou tendo sobre mim, sobre os outros, sobre tudo... A unica coisa que sempre tive em comum sobre o meu "achar que a beleza é" é que para mim sempre foi uma sensação mais interior do que exterior mas mesmo assim influencidada pelo o que vejo, ouço, e sinto. A beleza para mim é simples, é a luz a tentar entrar desesperadamente por baixo da porta de casa ou pela janela, é o mar, o céu, a relva (a natureza que ainda não foi manipulada pelo homem), é um olhar, um simples toque, um sorriso, o andar, o correr, é tudo o que é espontaneo.

Maria Inês.

" E se o meu corpo encntra-se a beleza no aqui e agora ?"

Hoje senti um pouco de diferença das outras experiencias em comparação com as de hoje , senti que por mais que me deiza.se levar pelo meu corpo sem forçar nada que nao estava a ir ao encontro do que realmente procuro a beleza, sensação de que estava a ser individualista e ter apenas consciencia de mim e nao sentir realmente o corpo do outro .
Depois da pentativa de procurara a beleza no aqui e agora, senti algo difernte dos outos dias , hoje era eu em sintonia com outro corpo , outro corpo mostrava.se interesse ,vontade de tocar de sentir. Pequenos momentos de contacto, de necessidade, de diversão.

"E se o meu corpo reconhece-se a beleza nos outros corpos ?"

5/10/2009
Olhares intensos, penetram na tua mente como se o teu corpo fosse o corpo de outro.
A beleza do toque, de se sentir o corpo d alguem como se fosse nosso.
Desejo de toque , necessidade de sentir, procurar o belo.. Únião pelo olhar, pela sensação de 2 corpos serem apenas 1, necessidade de ir ao encontro do outro.

Aula de ontem e hoje.. pensamentos

Continuando a minha viagem a procura da Beleza, deparei-me ontem com uma situação a que nao estive bem ao alcance.. Em vez de ficar facilitada a busca, parece que está cada vez mais dificil! Então depois do dia de hoje, mais parece que nao percebi rigorosamente nada!Claro que estou a ser exagerada, há coisas que compreendo, mas outras ainda estão longe de alcançar! Mas tambem acho que nao é num projecto de tao pouco tempo que vou atingir o ponto maximo da resposta.
Tive pena de nao puder participar nos ultimos 5 minutos da aula hoje, mas estando presente lá e naquele momentos como espectadora atenta, tentei tirar o maximo de proveito!
Encontrar a beleza nos outros nao me parece nada muito complicado mas acho que foi bom ter acontecido o que aconteceu hoje.. Falta de comunicação faz destas coisas.. Penso que tinhamos todos um certo receio em dar mais de nós, achámos que havia limites e afinal de contas so tinhamos mesmo de nos deixar levar..

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A bellezza
É como uma imagem branca, o ar fica cheio de calor.
Edelberto
E se o meu corpo reconhecesse Beleza nos outros corpos?
As vezes é preciso ouvir e não querer sentir o que o outro corpo deseja.
Talvez um ou outro...nunca esforçar o toque. Tocar certos pontos não é sentir.
Edelberto

A importância da Beleza
Eles pensam, mas...uma duvida?
Quando pensam param. Uma coisa de cada vez, a duvida continua.
Edelberto

Texto sobre A Beleza..

A Beleza...
Para mim a beleza é importante para que cada uma pessoa se sinta bem consigo propria.
Acho que devemos encontrar beleza em tudo na vida, desde aquilo que somos aquilo que fazemos.
Penso que a beleza nos torna mais vivos, mais alegres, mais vontade de fazer algo, sentirmo-nos demasiado bem com nos proprios.
E se o meu corpo reconhecesse beleza nos outros corpos?

A procura da beleza nos outros, tal como em nós próprios, é-me ainda um campo extremamente enigmático. A experiencia de hoje foi inquietante porque me apercebi que é fantástico a voz que um corpo pode ter. Nesta procura, acho que o essencial será o pairar das ligações, perturbar o imperturbável, deslizar bem fundo pelo espaço e fluir as percepções. No fundo, deixar acontecer.
Bruno

A importância da beleza.
É como um sussurro que te enaltece e estonteia, sentes-te ridiculamente bem.
Bruno

E se o meu corpo reconhece beleza nos outros corpos?

Notas da Teresa enquanto espectadora e autora da proposta (leia-se que não detenho a verdade dos acontecimentos mas a visão que referi)

Grupo I- Rui, Pedro, Marlene, Franscisca, Flávio, Marília, Daniela, Maria Inês, Flávia.

A Marlene procura re-encontrar-se nos outros como temos vindo a fazer desde o início desta sessão.
A Marília arriscou estabelecer uma relação com uma situação que a atraiu e fê-lo bem ou seja, sem expectativa.
O Pedro está à procura dentro do seu processo individual proposto mas (senti que) não soube aceitar (seja porque razão fôr) o "presente" da presença de outra pessoa (ele sabe quem).
O Rui e a Maria Inês encontraram algo mas este algo desvanece- se porque: è preciso saber o que fazer com esse "algo", sobretudo quando se nos é oferecido ou proposto. Pois... é mesmo preciso silêncio para ler na entrelinhas.
O Rui abraçou a Marlene com simplicidade e ambos tornaram-se capazes de encontrar "algo" no estar simplesmente ali.
A Marlene na maioria do percurso soube aproveitar os pequenos/grandes acontecimentos.
A Flávia tocou no pé da Mª Inês e traspareceu que essa acção era a mais importante do mundo ( olha um momento que dura dez segundos de "milagre").
A Francisca tem estado aperceber desde o início do Atelier o significado de "não ter pressa" (ei mas não te fiques por aqui!).
A Flávia às vezes preocupa-se com aquilo que eu estou a ver.


Grupo I- Eduarda,Claúdia, Sofia, Edelberto; Sónia, Rita, Marle, Rute; Diana; Bruno.

A Rute soube aceitar sem "mas" o corpo que se encostou a ela ( e isso tem um significado na sua história).
Este GRUPO TEM MEDO DE SE APROXIMAR OU DE AGIR(???).

A Rute encontrou o olhar da Eduarda a caminho de algo e aceitou-o ( estamos a ver o significado no contexto da proposta?).
A Claúdia começou a "brincar" com O Bruno e com a situação ( incluindo acção e espaço) e este foi o momento mais ... (qualquer coisa, entendem?).
A rita tenta comunicar com a Sónia fisicamnete (ou seja de uma maneira muito evidente) mas esta recusa este contacto. O corpo da rita tentava tornar-se o da Sónia mas vice versa não acontecia (não foi à volta disto o conceito de toda a sessão?).

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

quarta-feira

hoje fiquei surpreendida ao experenciar tanto a minha procura como a dos outros . vou agora publicar as notas que tirei :
como interprete . 'estaçao, autocarro, paragem, estatica, a espera do corpo pela primeira vez, o ver de fora e o nao ver de todo . a surpresa, o inesperado. ser surpreendida por mim propria. entrega, dormência, sonho, sonambulismo, inconsciencia, procura, satisfaçao .'
o segundo grupo. ' circo. respiraçao. integraçao pessoal. toque. forma. demonstraçao. instinto corporal. desejo animal. interior. pessoal. grupo. atmosfera.'
o terceiro grupo. ' desconforto. pressao. espelho. imaginaçao. contexto. animal . o mais basico do ser humano. formato. minimalismo. promenor'

ps: o tipo de notas que eu tiro sao á base de pequenas definiçoes , pois eu nao gosto de descrever promenorizadamente o que vejo mas sim o que sinto do que estou a ver ou o que mais prende na imagem


fiquei ansiosa para continuar pois quero ver e sentir o que mais posso dar e o que mais eles me podem dar tambem. amanha publico as novas notas (:


Cláudia

terça-feira

a importancia da beleza .
extase emocional que nos faz subir e sair do mundo mortal e do campo corporal. e o que nos resume á simplicidade do ser e que nos faz sentir em paz com tudo, nem que seja momentaneamente
.

Cláudia

NOTA PARA TODOS

Ola

vejo que mais de vocês se tornaram contribuidores MAS têm de entrar no blogue mesmo, sign in e seleccionarem escrever mensagem publicando o vosso post com o título respectivo.
Vi as notas que alguns publicaram nos comments ao meu primeiro post, e coisas interessantes que dizem mas, peço que as transcrevam para a página inicial utilizando um post para o efeito.

Este pedido é para todos. Dou como exemplo de organização as minhas notas de hoje em baixo publicadas.
Até já.

Teresa

E se o meu corpo reconhece em cada cm2, 1cm2 de beleza?

Visão da Teresa enquanto espectadora e autora da proposta:

Grupo I - Bruno, Sónia, Claúdia, Flávia, Eduarda e Marcela

Pequenos movimentos são pequenas grandes coisas. Desvendar segredos que se encontram dentro das pessoas e lugares.
Compreender que tudo tem importância, são as pequenas grandes coisas.
Um estado de curiosidade. Um estado de alerta que lentamente começa a ser "notado" por estes intérpretes.

Grupo II - Frnacisca, Inês, Pedro; Melanie , Marília

Vi claramente num deles, num momento que se estendeu no tempo (e em vários deles em determinados instantes)o assumir da coragem de estar ali com tudo aquilo que se é sem ceder à "tentação" de "querer mostrar" mais do que isso.
Procurar B fora de si também, tenho de reforçar esta ideia.
Vi na Francisca um exemplo de compromisso/engagement com o que se está a fazer e nos caminhos que se abrem se confiarmos. Deste modo tudo surge com a naturalidade devida.

Grupo III . Marlene, Daniela, Rute, Sofia, Diana, Tânia e Edelberto.

Já viram que cada gesto ganha um enorme significado porque também nós espectadores estamos à procura? O espectador também tem a sua função e muitas vezes demite-se dela, percebem o que digo?
Será que eles conseguem percepcionar a infinidade de possiblidades ou descobertas à espera do reconhecimento deles?

Porque é que estão todos tão sérios? Isto não é sobre seriedade é ao contrário é sobre o prazer de ir à descoberta!!

domingo, 1 de novembro de 2009

Boas vindas




Um abraço e desejo-te uma boa viagem!

Teresa