quinta-feira, 12 de novembro de 2009

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Hoje, realizámos cinco filmagens com cinco pessoas diferentes e que não estavam contextualizadas na nossa pesquisa. Após as experiências conversámos com os participantes de forma a sabermos quais as sensações provocadas.

Concluímos que perante o desconhecido as pessoas convidadas a participar tiveram uma reacção, no geral, de indiferença à situação, rejeição, desconforto, incompreensão e exposição. No entanto, na vivência da Alexandrina, ela descreveu que inicialmente foi estranho mas depois sentiu curiosidade, suavidade, vento e frescura, uma vontade de responder e interagir da mesma forma.


Em relação a nossa experiência enquanto grupo, achamos que foi uma procura instável e muito intrigante, pois a situação criou um núcleo de emoções que despertou uma enorme curiosidade. O gostar de estar ali, de sentir a experiência, o gosto, o desejo, a envolvência, o dar e receber. Tudo isto abriu a nossa consciência para novos horizontes, procurar em estímulos simples mas que são infindáveis. Achamos que reconhecemos beleza no processo, na maneira de ver as coisas.
Agora as coisas simples já não são só coisas simples, se tiverem o nosso olhar tornam-se extraordinariamente complexas.
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Bruno, Fransisca, Marcela, Rita, Rute

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